Projeto: BULLYING NÃO: TÔ FORA!!!!
Observando cotidianamente o espaço escolar, ouvindo inúmeras queixas por parte dos professores, alunos e pais, surge a ideia de abordar as práticas de bullying num projeto que envolva toda Unidade de Ensino, familiares, enfim, toda a comunidade escolar.
A necessidade e urgência de um trabalho como esse, surge a partir das diferentes agressões vivenciadas no dia-a-dia escolar que como conseqüência, vem interferindo consideravelmente no trabalho dos educadores, e no desempenho dos educandos que, quando vítimas passam a apresentar baixo desempenho escolar, recusando-se a ir para a escola, culminando assim, com o aumento das taxas de evasão. Para os que praticam o bullying, estes poderão levar para a vida adulta comportamentos anti-sociais e de reações agressivas.
Violência e aprendizagem não ocupam o mesmo espaço. Assim, precisamos eliminar o primeiro, para que a escola possa atingir o seu objetivo de responsabilidade social e principalmente o objetivo educacional.
Professores precisam concluir suas aulas sem ter que a todo o momento interromper as explicações para advertir alunos que implicam e zoam os colegas. Alunos precisam sentir segurança para apresentar um trabalho ou fazer perguntas sem serem gozados, estereotipados. Os pais precisam de apoio para saber lidar com as inúmeras queixas que chegam a casa ou ainda receberem orientação para conversar com o filho que a cada dia mostra-se mais isolado.
Quem nunca foi vítima, espectador ou autor do bullying? Se pararmos para pensar, em algum momento de nossa vida escolar, lembraremos de alguma situação de violência na escola, seja ela física ou psicológica, mesmo que ainda não tenha deixado marcas conscientes, muitas vezes no nosso inconsciente elas estão presentes.
No entanto, essa realidade faz parte do dia-a-dia das instituições de ensino de forma cada vez mais freqüente e com maiores proporções, chegando a resultados às vezes irreversíveis.
Podemos observar que as queixas já são freqüentes desde os primeiros anos escolares. Apelidos, “zoações”, difamações, ameaças, perseguições e até exclusões não podem ser consideradas brincadeiras se pelo menos um envolvido não está se divertindo.
Não devemos fechar os olhos para os danos que possivelmente podem ser causados pela prática do bullying, por acreditar que as “brincadeiras próprias da idade” são importantes para o amadurecimento do indivíduo.
A escola precisa assumir o seu papel transformador, assim, o projeto em questão visa inicialmente informar e conscientizar os alunos, professores e pais sobre a prática do bullying, suas conseqüências, visando à melhoria da qualidade das relações do jovem consigo mesmo, com o outro e com os grupos dos quais participa, objetivando a paz e a harmonia, indispensáveis principalmente ao ambiente escolar/educacional.
A necessidade e urgência de um trabalho como esse, surge a partir das diferentes agressões vivenciadas no dia-a-dia escolar que como conseqüência, vem interferindo consideravelmente no trabalho dos educadores, e no desempenho dos educandos que, quando vítimas passam a apresentar baixo desempenho escolar, recusando-se a ir para a escola, culminando assim, com o aumento das taxas de evasão. Para os que praticam o bullying, estes poderão levar para a vida adulta comportamentos anti-sociais e de reações agressivas.
Violência e aprendizagem não ocupam o mesmo espaço. Assim, precisamos eliminar o primeiro, para que a escola possa atingir o seu objetivo de responsabilidade social e principalmente o objetivo educacional.
Professores precisam concluir suas aulas sem ter que a todo o momento interromper as explicações para advertir alunos que implicam e zoam os colegas. Alunos precisam sentir segurança para apresentar um trabalho ou fazer perguntas sem serem gozados, estereotipados. Os pais precisam de apoio para saber lidar com as inúmeras queixas que chegam a casa ou ainda receberem orientação para conversar com o filho que a cada dia mostra-se mais isolado.
Quem nunca foi vítima, espectador ou autor do bullying? Se pararmos para pensar, em algum momento de nossa vida escolar, lembraremos de alguma situação de violência na escola, seja ela física ou psicológica, mesmo que ainda não tenha deixado marcas conscientes, muitas vezes no nosso inconsciente elas estão presentes.
No entanto, essa realidade faz parte do dia-a-dia das instituições de ensino de forma cada vez mais freqüente e com maiores proporções, chegando a resultados às vezes irreversíveis.
Podemos observar que as queixas já são freqüentes desde os primeiros anos escolares. Apelidos, “zoações”, difamações, ameaças, perseguições e até exclusões não podem ser consideradas brincadeiras se pelo menos um envolvido não está se divertindo.
Não devemos fechar os olhos para os danos que possivelmente podem ser causados pela prática do bullying, por acreditar que as “brincadeiras próprias da idade” são importantes para o amadurecimento do indivíduo.
A escola precisa assumir o seu papel transformador, assim, o projeto em questão visa inicialmente informar e conscientizar os alunos, professores e pais sobre a prática do bullying, suas conseqüências, visando à melhoria da qualidade das relações do jovem consigo mesmo, com o outro e com os grupos dos quais participa, objetivando a paz e a harmonia, indispensáveis principalmente ao ambiente escolar/educacional.
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